
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Basf destaca importância do Sistema de Produção Clearfield® Arroz para o RS

Embrapa apresenta controle biológico de pragas na Inovatec 2009

Fonte: Página Rural
Comitiva dinamarquesa conhece ações de sustentabilidade em Mato Grosso

Fonte: Página Rural
Embrapa expõe novas tecnologias em feira

A Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora/MG) vai oferecer informações sobre controle estratégico de carrapatos. A Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas/MG) apresentará o controle biológico de pragas, com bionseticida produzido a partir do baculovírus, que combate a lagarta-do-cartucho, principal praga das lavouras de milho. A Embrapa Agroenergia (Brasília-DF) demonstrará briquetes, fonte concentrada e comprimida de material energético, que pode ser queimado no lugar da lenha, oriundos de biomassa florestal e a macaúba como uma das matérias primas utilizadas no Arranjo Produtivo Local (APL), para produção de biodiesel.
Britânicos buscam informações sobre agroenergia no Brasil

A Royal College of Defence Studies faz parte da Academia de Defesa do Reino Unido (UK Defence Academy). Sua missão é preparar oficiais superiores e funcionários graduados, tanto do Reino Unido como de outros países, assim como futuros líderes dos setores público e privado, por meio do desenvolvimento da capacidade analítica, conhecimentos na área de defesa e segurança internacional e visão estratégica, para o desempenho de funções de grande responsabilidade nas suas organizações.
O RCDS oferece um curso por ano que culmina em uma turnê ao exterior. “A comitiva quer conhecer melhor o assunto, haja vista que o tema alimentos e biocombustíveis tem permeado os principais fóruns de discussão internacional”, afirmou o diretor de Cana-de-Açúcar e Agroenergia, Alexandre Strapasson.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Chip da Ceitec será testado em MG

Fonte: Página Rural
Lanagro/MG usa novo aparelho para controle de agrotóxico

O equipamento estará a serviço do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Rede Oficial de Laboratórios Agropecuários, da qual faz parte o Lanagro/MG.
O investimento para importar o espectrômetro de massas para o Lanagro/MG foi de 557 mil euros. A compra do espectrômetro e a capacitação do corpo técnico dos Lanagros fazem parte do Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas (PAIIPME). O projeto foi executado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e co-financiado pela União Europeia.
“A utilização de equipamentos cada vez mais eficientes é fundamental para que os princípios ativos utilizados nas diversas culturas sejam monitorados por programas oficiais”, explica o responsável pela área laboratorial de resíduos e contaminantes em alimentos da Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial do Mapa (Cgal), Angelo Maurício.
O aparelho Synapt HDMS contribuirá, ainda, com a meta do Mapa de tornar o Lanagro/MG uma referência nacional em metodologias de controle de resíduos e contaminantes, oferecendo suporte à adoção de novas políticas públicas para controle de agrotóxicos.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
3º Geração Rotormix com ROTOFLEX-E

Produzida sob licença da Roto-Mix americana e adaptada às condições brasileiras de trabalho, a Rotormix é ideal para operar com componentes volumosos em proporções de 20% a 80%, com comprimento de corte até 5 cm, nutrientes finos, grãos, caroços de algodão, ingredientes de alta umidade e pastosos, etc. Progressivamente mais e mais técnicos e confinadores estão descobrindo que a Rotormix produz uma qualidade de mistura que aumenta o consumo e nível de produção animal independente dos componentes processados, por garantir ração total de maior homogeneidade, "soft" e com maior palatabilidade, com mais rapidez, economizando tempo e dinheiro.
O sistema de mistura Rotormix é feito com movimentos que promovem tombamento associado a rotação dos materiais com transporte longitudinal, com baixo atrito e sem movimento que resulta em alta pressão. A união dessas características com a disponibilidade do novo rotor Rotoflex-E faz da Rotormix a mais eficiente misturadora de ração total existente no mercado, pois mistura em 3 minutos ou menos e garante baixo consumo de potência efetiva, sendo por isso também ideal para operar com acionamento elétrico para modelos estacionário.

Fonte: Casale
RS: feira gaúcha mostra novas tecnologias para produção de leite

Mais informaçãoes acesse: http://www.agrotecnoleite.com.br/site_2009/
Fonte: Página Rural
Brasil participa da Biofach Japão

Fonte: Página Rural
Brasil dará apoio à pesquisa agropecuária do Egito

“O Brasil tem mostrado claramente a intenção de ajudar países africanos. O Egito está nesta condição e acredito que é uma área que podemos explorar mais”, afirmou Stephanes. O melhor que o País pode fazer, segundo o ministro, é colocar tecnologias já desenvolvidas à disposição e, em seguida, promover trabalho conjunto entre os institutos de pesquisa das duas nações, como o intercâmbio de pesquisadores e técnicos.
De acordo com o diretor do Centro de Pesquisa Agrícola do Egito, Ayman Farid Abu Hadid, quatro produtos importantes para o país e bastante cultivados no Brasil refletem a necessidade dos africanos de desenvolver novas tecnologias na agricultura: algodão, cana-de-açúcar, batata e milho, produto amplamente importados pelos egípcios.
Abul Naga apresentou a Stephanes proposta de memorando de entendimento no setor agropecuário e fez convite oficial para que o ministro brasileiro conheça, in loco, a realidade do setor no Egito.
Unicamp cria bioquerosene para aviação a partir de óleos vegetais

O produto poderá substituir com diversas vantagens o querosene usado como combustível de aviões.
Além de ser mais barata, essa alternativa energética é menos poluente, pois não é emissora de enxofre, de compostos nitrogenados, de hidrocarbonetos ou de materiais particulados.
Bioquerosene de aviação
A patente do processo já foi depositada. O próximo passo é o estudo da produção em escala industrial. Os pesquisadores pretendem repassar a tecnologia para empresas interessadas em produzir o bioquerosene de aviação.
O processo para a obtenção do bioquerosene é feito em duas etapas. Na primeira, depois de extraído da planta e refinado para a retirada de impurezas, o óleo vegetal é colocado em um reator, juntamente com o catalisador e uma quantidade predeterminada de etanol.
A quantidade de etanol utilizada no processo foi otimizada através de extensivos estudos e é um ponto importante do processo. "O papel do catalisador é acelerar a reação química e fazer com que ela ocorra em uma temperatura mais baixa", explica Rubens Maciel Filho, um dos responsáveis pela pesquisa.
Dentro do reator ocorrem as reações de transesterificação e ou esterificação, levando à formação do éster - o bioquerosene.
A segunda etapa é a mais importante, quando é feita a separação de todos os produtos da reação, ou seja, o isolamento do éster, do catalisador, da água e da glicerina. Reside aí a grande inovação do processo de produção do bioquerosene desenvolvido pela equipe de Maciel Filho.
O isolamento é feito em uma unidade de separação intensificada, em condições de temperatura e pressão que possibilitam a obtenção do bioquerosene de forma economicamente viável e que atende aos requisitos para o querosene de aviação estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Uso do etanol
O etanol foi o álcool escolhido pela equipe para o processo por ter baixa massa molar e ser um reagente não-agressivo e renovável. Ele reage com o ácido graxo, dando origem ao bioquerosene. Além disso, o processo gera como subprodutos a glicerina, água e o que sobra do etanol não consumido nas reações. Após a separação desses compostos indesejados, o óleo fica mais fino e com menor viscosidade.
A produção de um biocombustível a partir de óleos vegetais é bem conhecida. A inovação do novo processo é a qualidade específica e o uso do bioquereosene em aplicações aeronáuticas, dentro de padrões mais exigentes da indústria.
Outra novidade deste processo é o balanço preciso das diversas variáveis envolvidas nas reações químicas e também a purificação as quais resultam no bioquerosene com as propriedades desejadas. "Para se obter alta conversão de óleo vegetal em bioquerosene e maximizar a produção no menor tempo possível é preciso saber as quantidades exatas a serem usadas de cada componente da reação e definir as condições apropriadas de operação", explica Maciel Filho. "É preciso dosar com precisão a proporção de óleo vegetal, álcool e catalisador, além da temperatura mais adequada", acrescenta.
Certificação preliminar
Não existem, no Brasil, instituições que possam atestar se o produto obtido atende às especificações do querosene de aviação. "Contudo, os resultados das análises feitas na Unicamp e no IPT foram comparados com a Tabela de especificação do querosene de aviação da ANP", explicam os pesquisadores. "Ficou demonstrado que o bioquerosene possui características semelhantes às do querosene de aviação."
Embora haja uma série de pesquisas e diversos biocombustíveis sendo testados em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, a equipe não identificou processo/produto similar ao desenvolvido. Apesar de ser comentada a existência de experimentos e realizações de testes fazendo uso de bioquerosene, não foi identificada patente na literatura técnica que fizesse uso do mesmo processo, comenta Maciel Filho. "Também não foi encontrado no mercado produto identificado como bioquerosene".
Aviões movidos a biocombustível
O professor da FEQ ressalta que pode não haver um produto exatamente igual, mas já existem companhias aéreas com aviões voando experimentalmente movidos a biocombustíveis. É o caso da americana Continental Airlines, que anunciou recentemente a realização do primeiro voo de demonstração, com o uso de biocombustível.
Assim, as pesquisas realizadas pelo grupo da Unicamp podem contribuir com o desenvolvimento de processos de produção viáveis para a obtenção de biocombustíveis para a aviação por propulsão a jato, um segmento importante nos transportes, estando no âmbito do empenho mundial na redução da emissão de poluentes, avaliam os pesquisadores.
Os biocombustíveis, como o bioquerosene, têm ainda outra vantagem em relação aos combustíveis tradicionais: eles são provenientes de fontes renováveis. "Além disso, sendo produzido a partir de fontes renováveis e obtidas no País, o bioquerosene poderá contribuir para a independência tecnológica nacional, além de agregar valor à matéria-prima", dizem os pesquisadores.
Fonte: Inovação Tecnológica
BNDES lança fundo de investimento em biotecnologia e nanotecnologia

O novo fundo será criado no âmbito do Programa de Fundos de Investimento do BNDES, lançado em julho de 2008. A participação do Banco, via BNDESPAR, será de, no máximo, 25% do patrimônio comprometido do fundo.
As propostas dos gestores interessados nesse fundo deverão ser elaboradas segundo o roteiro de informações para seleção e enquadramento divulgado no site do BNDES e serão avaliadas conforme os critérios eliminatórios e classificatórios, detalhados no Programa de Fundos de Investimento do Banco, também descrito no site. As propostas deverão ser encaminhadas impreterivelmente até o dia 19 de outubro.
Biotecnologia e nanotecnologia
Segundo o banco, a escolha dos setores de biotecnologia e nanotecnologia para compor o novo fundo de capital de risco faz parte de uma estratégia para promover e acelerar as atividades de inovação em toda a matriz industrial brasileira.
Haverá mais duas chamadas para a composição de novos fundos, ainda em processo de seleção. O primeiro tem como foco os ativos florestais e o segundo o setor de petróleo e gás.
Atualmente, o BNDES participa de 31 fundos de investimento, com um patrimônio comprometido de aproximadamente R$ 8 bilhões e efeito alavancador de cerca de 4 vezes os recursos investidos pelo BNDES. Desde o início de sua atividade via fundos, o apoio do BNDES propiciou investimentos indiretos em mais de 150 empresas de diversos tamanhos e setores da economia brasileira.
Fonte: Inovação Tecnológica
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