A proposta da Rede é trabalhar para definir o manejo adequado da variabilidade espacial e temporal de produção de várias culturas; viabilizar o uso de sensores para intervenção no sistema de produção no decurso do ciclo das culturas; estabelecer um sistema de gerenciamento econômico e ambiental para o manejo localizado do conhecimento em agricultura de precisão e ampliar a transferência de tecnologias em agricultura de precisão. De acordo com o líder do projeto, a agricultura atual deve enfrentar o desafio de aumentar a produção em resposta à demanda da crescente população. “Para isso, tecnologias ligadas ao sensoriamento remoto, a sistemas de informações geográficas (SIGs) e ao sistema de posicionamento por satélite (GPS) vêm propiciando o desenvolvimento da Agricultura de Precisão (AP), que permite o manejo específico das práticas agrícolas, maior eficiência de aplicação de insumos, diminuição dos custos de produção e redução dos impactos sobre o ambiente”.Os recursos aprovados, segundo Inamasu vão contribuir para aumentar o sinergismo entre vários grupos no país e realizar ações transversais em culturas como milho, soja, algodão, sorgo, trigo, arroz, eucalipto, laranja, pêssego, viticultura, pastagem e cana-de-açúcar. São quinze áreas experimentais envolvendo estados do nordeste, centro-oeste, sudeste e sul. Os investimentos esperados focam ferramentas de uso em comum como VANT - Veículo Aéreo não Tripulado para fotografias aéreas, equipamentos para medida de condutividade elétrica do solo para cada região, montagem de uma unidade onde serão instaladas ferramentas de Tecnologia de Informação (TI), empregadas na Agricultura de Precisão para auxílio na análise, entre outros. Esse investimento deverá capacitar a Embrapa e seus parceiros e ajudar a pôr o país na vanguarda em produção agrícola sustentável.
Fonte: http://www.embrapa.br/
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